Creio na poesia, no amor, na morte, e por isso mesmo creio na imortalidade. Escrevo um verso, escrevo o mundo: existo; existe o mundo. Da ponta do meu dedo mínimo corre um rio. O céu é sete vezes azul. Esta pureza é de novo a primeira verdade; a minha última vontade.
Giánnis Ritsos, em Poesia-Mais-Que-Perfeita(trad. Alda Leal)
Lindíssimo! Já tinha saudades dos teus posts aqui no Ar...
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