07 dezembro, 2018

Three Graces

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Martha Erps, Katt Both and Ruth Hellos, design students at the Bauhaus, c.1927

05 dezembro, 2018

Andrea del Verrochio

Andrea del Verrochio, Busto de Jovem, c.1465-66

02 dezembro, 2018

The Joyous Environment of Alexander Calder

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Pedro Guerrero, The Joyous Environment of Alexander Calder, 1963

28 novembro, 2018

Tea for Three (Four)

Cristina Tavares, Tea for Three (Four), novembro 2018









































O que nos liga é o que nos liberta.


António Ramos Rosa, Quando o inexorável, 1983


27 novembro, 2018

Um amor sem medida

Cristina Tavares, Tea for Three (para J.), novembro 2018

26 novembro, 2018

Tina Modotti

Tina Modotti, As mãos pousadas no cabo, México, 1927

25 novembro, 2018

Aristide Maillol - La Rivière

Aristide Maillol, La Rivière, 1938-43

24 novembro, 2018

Aristide Maillol - L'Air

Aristide Maillol, L'Air, c.1938

23 novembro, 2018

Aniversário de Herberto


 Deito coisas vivas e mortas no espírito da obra.
 Minha vida extasia-se como uma câmara de tochas.


 Herberto Helder, O Poema Contínuo



Cristina Tavares, anversário de herberto, 23 novembro 2018






22 novembro, 2018

Henri Matisse


Henri Matisse, Hôtel Régina, Nice

21 novembro, 2018

A secret about a secret




Cristina Tavares, A secret about a secret, Porto 2018


A photograph is a secret about a secret. (Diane Arbus)


20 novembro, 2018

Ferreira Gullar



Onde começo, onde acabo, 
se o que está fora está dentro 
como num círculo cuja 
periferia é o centro? 

Estou disperso nas coisas, 
nas pessoas, nas gavetas: 
de repente encontro ali 
partes de mim: risos, vértebras. 

Estou desfeito nas nuvens: 
vejo do alto a cidade 
e em cada esquina um menino, 
que sou eu mesmo, a chamar-me. 

Extraviei-me no tempo. 
Onde estarão meus pedaços? 
Muito se foi com os amigos 
que já não ouvem nem falam. 

Estou disperso nos vivos, 
em seu corpo, em seu olfato, 
onde durmo feito aroma 
ou voz que também não fala. 

Ah, ser somente o presente: 
esta manhã, esta sala. 



Ferreira Gullar, Antologia Poética

16 novembro, 2018

Danielle Magalhães

(...)
o céu se lança
em queda livre
escuta este salto
é o maior salto
que uma queda poderia manter
como um voo 
(...)

Danielle Magalhães, Quando o Céu Cair, Ed. 7Letras




Frederico Mira George, 2015




























14 novembro, 2018

Herberto Helder

Nome do mundo, diadema.

Herberto Helder, Flash, 1980

Cristina Tavares, Molde de gesso para as mãos de O Desterrado, de Soares dos Reis, 2018



Hans Magnus Enzensberger

Cristina Tavares, Desejo Intermédio, julho 2018


























[…]
A origem daquela máquina
é problemática. 
Um computador analógico.
Um menir. Um astrário.
Trionfi del tempo. Restos.
Sem finalidade e plena de sentido
como um poema de latão.
Nenhum Guggenheim mandava
cheques a Francesco Petrarca
no primeiro dia do mês.
De' Dondi não tinha contrato
com o Pentágono.
Outros predadores. Outras
palavras e rodas. Mas
o mesmo céu.
Nós continuamos a viver
nessa Idade Média.

Hans Magnus Enzensberger, Mausoléu, tradução de João Barrento

11 novembro, 2018

Kätte Kollwitz

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Kätte Kollwitz, Os Sobreviventes, 1923

07 novembro, 2018

Anni Albers

Anni Albers, pág. do catálogo da exposição na Tate Modern, 2018 

06 novembro, 2018

Anna Atkins

Anna Atkins, Ulva latissima, (alga) 1853

05 novembro, 2018

Francis Ponge

O fogo classifica: primeiro, todas as chamas se dirigem num certo sentido...
(Não se pode comparar o andar do fogo senão ao dos animais: é preciso que ele deixe um lugar para vir a ocupar um outro; anda ao mesmo tempo como uma amiba e como uma girafa, sacode o pescoço, rasteja de pé)...
Depois, enquanto as massas metodicamente contaminadas desabam, os gases que se libertam vão sendo transformados numa única rampa de borboletas.


Francis Ponge, Alguns Poemas (selecção, introdução e tradução de Manuel Gusmão)