Agora juntas ao teu peso
tudo o que é leve, (para F.)
agora desmascaras
o sempre nomeado
mas sem nome,
agora mandas os martelos-
mecânicos, os fura-sílabas
para debaixo do esporão
daquele
que te leva a saltar para o outro lado
da ardilosa madeira da sebe,
agora
escreves.
Paul Celan, A Morte É Uma Flor
Um comentário:
QUE BOM!!!!!
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