Marcel Marien, La Main de Magritte, 1945. |
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04 outubro, 2019
19 fevereiro, 2016
book
CT, book, 2016
I am certain of nothing but of the holiness of the Heart’s affections and
the truth of imagination.
John Keats
Etiquetas:
Cristina Tavares,
Elas,
imaginação,
John Keats,
oxigénio
07 novembro, 2015
Bruno Munari
“Não podendo mudar os adultos, escolhi trabalhar com as crianças para que cresçam melhores (adultos). É uma estratégia revolucionária a de trabalhar sobre e com as crianças enquanto futuros homens. Temos de nos ocupar das crianças e dar-lhes a possibilidade de se formarem com uma mente mais elástica, mais livre, menos bloqueada, capaz de tomar decisões. E, direi, também um método para enfrentar a realidade, seja como desejo de compreensão como de expressão. Portanto, com este objectivo, devem ser estudados aqueles instrumentos que passam sob a forma de jogo mas que, na realidade, ajudam o homem a libertar-se.” B.M.
“Estamos a fazer uma revolução, mas atenção, digamo-lo em voz baixa, podem ouvir-nos. Uma criança criativa será um adulto, uma pessoa livre, uma pessoa perigosa…” B.M.
Beba Restelli, Giocare con il tatto, 2002 (il mio encontro con Bruno Munari)
Bruno Munari, Imagens da Realidade, 1977 |
30 julho, 2015
10 janeiro, 2015
09 dezembro, 2014
Marcel Proust
Certos espíritos amantes do mistério pretendem que os objectos conservam qualquer coisa dos olhos que os viram, que os monumentos e os quadros só nos aparecem sob o véu sensível que lhes foi tecido pelo amor e pela contemplação de tantos adoradores, ao longo de muitos séculos. Esta quimera seria verdadeira se a transpusessem para o domínio da realidade exclusiva de cada um, para o domínio da sua sensibilidade própria. Sim, nesse sentido, e apenas nesse sentido (mas que é muito maior), uma coisa que em tempos observámos, se tornarmos a vê-la, traz-nos, juntamente com o olhar que nela poisámos, todas as imagens que então o enchiam. É que as coisas - um livro como outro qualquer sob a sua capa vermelha -, logo que vistas por nós, tornam-se em nós algo de imaterial, da mesma natureza de todas as nossas preocupações ou das nossas sensações desse tempo, e misturam-se indissoluvelmente com elas.
Marcel Proust, Em Busca do Tempo Perdido, volume 2
27 fevereiro, 2014
21 fevereiro, 2014
Jacques Henri Lartigue, "Self Portrait with Hydroglider", 1904 |
Jacques Henri Lartigue, Diário - julho 1911 |
"Like Peter Pan, at just seven years of
age Jacques-Henri Lartigue decided to dedicate his life to the pursuit of
happiness and never growing up. His father gave him the ultimate present with
which to document a lifetime’s enjoyment: a camera, and luckily for us,
Lartigue was determined to photograph everything. "
08 abril, 2008
clube da imaginação
Se eu fosse uma palavra seria a palavra Oxigénio porque era de toda a gente.
(Ana Rita)
http://clubedaimaginacao.blogspot.com
(Ana Rita)
http://clubedaimaginacao.blogspot.com
19 fevereiro, 2008
Clube da Imaginação
PERGUNTAS E RESPOSTAS DESENCONTRADAS
O que é a morte?É uma chave para 83 fechaduras.
O que são as lágrimas?São canetas a fazer que escrevem.
O que é uma recordação?É um nariz empinado.
O que é uma piscina?E abrir os olhos e ver o lado de dentro.
O que é um sorriso?É um carro a voar.
O que uma pergunta?È um pano azul a tapar o céu.
O que é um amigo?É um soldado a rir.
O que é um carro?É um bicho com vinte patas.
O que é um papel?
É um sapato a chorar.
O que é o sono?É uma coisa muito feliz.
O que é o mundo?E um conjunto de sininhos a tocar.
Porque é que os cães ladram?Porque as abelhas voam baixinho.
Porque é que as velhinhas ficam baixinhas com a idade ?Porque anoiteceu.
PERGUNTAS COM RESPOSTAS ENCONTRADAS
O que é um papel?
- É uma árvore velhinha.
O que é crescer?
- É ficar acordado até tarde.
O que é o calor?
- É ter douradinhos na boca.
O que é o mundo?
- É uma caixa de sapatos, com sapatos lá dentro.
O que é um nabo?
- É um monstro verde com pele de galinha.
O que é o sol?
- É um monte de abelhas a girar.
(textos colectivos - Adriana, Ana Rita, Francisco, João, Joana, Rita)
O que é a morte?É uma chave para 83 fechaduras.
O que são as lágrimas?São canetas a fazer que escrevem.
O que é uma recordação?É um nariz empinado.
O que é uma piscina?E abrir os olhos e ver o lado de dentro.
O que é um sorriso?É um carro a voar.
O que uma pergunta?È um pano azul a tapar o céu.
O que é um amigo?É um soldado a rir.
O que é um carro?É um bicho com vinte patas.
O que é um papel?
É um sapato a chorar.
O que é o sono?É uma coisa muito feliz.
O que é o mundo?E um conjunto de sininhos a tocar.
Porque é que os cães ladram?Porque as abelhas voam baixinho.
Porque é que as velhinhas ficam baixinhas com a idade ?Porque anoiteceu.
PERGUNTAS COM RESPOSTAS ENCONTRADAS
O que é um papel?
- É uma árvore velhinha.
O que é crescer?
- É ficar acordado até tarde.
O que é o calor?
- É ter douradinhos na boca.
O que é o mundo?
- É uma caixa de sapatos, com sapatos lá dentro.
O que é um nabo?
- É um monstro verde com pele de galinha.
O que é o sol?
- É um monte de abelhas a girar.
(textos colectivos - Adriana, Ana Rita, Francisco, João, Joana, Rita)
13 janeiro, 2008
clube da imaginação
Imaginei uma
Menina que estava a fazer uma
Armadilha para a
Galinha que estava sentada numa palavra chamada
Imaginar. Imaginou-se a
Nadar dentro de uma piscina
Azul. Nadou e encontrou uma
Cereja que tinha um
Anjo em cima do
Ombro.
Adriana (10 anos)
Imaginou
Margarida que as
Assinaturas dela e do
Gonçalo eram
Inimigas.
Na escola
Assinou uma
Cebola
Antiga e
Olhou.
Adriana (10 anos)
Menina que estava a fazer uma
Armadilha para a
Galinha que estava sentada numa palavra chamada
Imaginar. Imaginou-se a
Nadar dentro de uma piscina
Azul. Nadou e encontrou uma
Cereja que tinha um
Anjo em cima do
Ombro.
Adriana (10 anos)
Imaginou
Margarida que as
Assinaturas dela e do
Gonçalo eram
Inimigas.
Na escola
Assinou uma
Cebola
Antiga e
Olhou.
Adriana (10 anos)
12 janeiro, 2008
clube da imaginação - de onde vêm as palavras?
As palavras vêm da varinha mágica que é a língua.
As palavras vêm da sopa.
As palavras vêm dos sons que ouvimos quando estamos com os nossos amigos.
Há palavras quentinhas, acabadinhas de sair do forno.
Se a caneta não escrever, as palavras saem pelas mãos.
As palavras vêm da lua de Inverno.
As palavras são muito tímidas e quando querem sair de casa, vão pela chaminé.
As palavras vêm do coração.
As palavras vêm da palavra “palavra”.
As palavras vêm do fogo, quando o acendemos, as palavras queimam-se e saem, iluminadas.
É da imaginação que vêm as melhores palavras.
Se fosse uma prenda com palavras más, eu não a abria.
As palavras vêm de Homero porque os poetas têm muita sabedoria.
As palavras vêm nas nuvens brancas.
Quando dizemos a palavra errada ela desaparece.
Ana, Ana Rita, João L., João R., Carina, Adriana, Pedro, Alexandre, Inês (10 e 11 anos)
As palavras vêm da sopa.
As palavras vêm dos sons que ouvimos quando estamos com os nossos amigos.
Há palavras quentinhas, acabadinhas de sair do forno.
Se a caneta não escrever, as palavras saem pelas mãos.
As palavras vêm da lua de Inverno.
As palavras são muito tímidas e quando querem sair de casa, vão pela chaminé.
As palavras vêm do coração.
As palavras vêm da palavra “palavra”.
As palavras vêm do fogo, quando o acendemos, as palavras queimam-se e saem, iluminadas.
É da imaginação que vêm as melhores palavras.
Se fosse uma prenda com palavras más, eu não a abria.
As palavras vêm de Homero porque os poetas têm muita sabedoria.
As palavras vêm nas nuvens brancas.
Quando dizemos a palavra errada ela desaparece.
Ana, Ana Rita, João L., João R., Carina, Adriana, Pedro, Alexandre, Inês (10 e 11 anos)
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