Paul Gauguin, Te Faaturuma, 1891 |
25 janeiro, 2018
24 janeiro, 2018
Ursula K. Le Guin - A pele
THE SKIN
helping keep our bodies in.”
I’ve known that poem sixty years.
There’s more to it than first appears.
If we were skinless, like a cloud,
would we not mingle with the crowd?
Would not our little bodies be
more boundless even than the sea,
and gaseous as the atmosphere?
Would we be there as well as here?
Would I be you, and you be me,
and both of us mere entropy?
The two it takes to tango need
to be discrete, not just discreet.
The skin, however, does have holes
for letting in and out our souls,
our food, and such necessities.
It is designed to serve and please.
It washes well, but with the years
gets wrinkles, little spots and smears,
and somehow doesn’t seem to fit
as seamlessly as once as it did.
But still it is my nomad’s tent,
my shelter, my integument,
the outside of myself, this thin,
seemingly superficial skin,
that hems me neatly all about,
keeping foreign bodies out,
and keeping me, a while yet, in.
Ursula K. Le Guin
23 janeiro, 2018
22 janeiro, 2018
21 janeiro, 2018
Martin e Paula
Martin Gusinde, Selk'nam man dressed for Hain Ceremony, 1923 |
Desenho a coisa até à sua existência - só consigo pensar fazendo .
Paula Rego
16 janeiro, 2018
António José Forte
Cristina Tavares, &C, janeiro 2018 |
Abre um livro fantástico, impossível.
Mas não lê.
Trabalha - numa música secreta, inaudível.
António José Forte
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14 janeiro, 2018
12 janeiro, 2018
11 janeiro, 2018
10 janeiro, 2018
Max Tilke
09 janeiro, 2018
08 janeiro, 2018
07 janeiro, 2018
02 janeiro, 2018
01 janeiro, 2018
another voice
Cristina Tavares, B&W (colagens), 2018
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Cristina Tavares, B&W (colagens), 2018
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For last year’s words belong to last year’s language
And next year’s words await another voice.
T. S. Elliot
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T.S.Eliot
30 dezembro, 2017
o poema todo
Cristina Tavares, Novas Colagens (o poema todo), dez 2017 |
Sei que o poema aparece, emerge e é escutado num equilíbrio
especial da atenção, numa tensão especial da concentração. O meu esforço é para
conseguir ouvir o «poema todo» e não apenas um fragmento. Para ouvir o «poema
todo» é necessário que a atenção não se quebre ou atenue e que eu própria não
intervenha. É preciso que eu deixe o poema dizer-se. Sei que quando o poema se
quebra, como um fio no ar, o meu trabalho, a minha aplicação não conseguem
continuá-lo.
Sophia de Mello Breyner Andresen , Arte Poética IV
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