Henri Matisse, Mimosa, 1951 |
Mostrando postagens com marcador H. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador H. Mostrar todas as postagens
26 maio, 2017
24 março, 2017
04 março, 2017
03 fevereiro, 2017
02 fevereiro, 2017
Não habitamos a terra
ela habita-nos
Anise Kolz, Cantos de Recusa
Etiquetas:
Anise Kolz,
H,
oxigénio,
retratos do ar
23 janeiro, 2017
14 janeiro, 2017
11 outubro, 2016
06 outubro, 2016
the angel
03 outubro, 2016
Women lost in Thought
Harry Callahan, Chicago, 1960
I had an urge to photograph people on the streets, and to do it freely. First I shot recognizable action, people talking to each other, laughing together, etc.. This had a literal value which has never been satisfying to me. While shooting this way I found that people were lost in thought and this is what I wanted.
Harry Callahan, 1962
23 setembro, 2016
09 setembro, 2016
19 agosto, 2016
09 agosto, 2016
defender a alegria e Hannah
defender a alegria como um destino
defendê-la
do fogo e dos bombeiros
dos
suicidas e dos homicidas
das
férias e da agonia
da obrigação de estar alegreMario Benedetti
Etiquetas:
Elas,
H,
Mario Benedetti,
oxigénio,
poesia
13 fevereiro, 2016
31 janeiro, 2016
O Guardador de Águas
Henriette Browne, A Nun (Mme Jules de Saux), 1850-70 (detalhe) |
Nas Metamorfoses, em duzentas e quarenta fábulas,
Ovídio mostra seres humanos transformados em
pedras, vegetais, bichos, coisas.
pedras, vegetais, bichos, coisas.
Um novo estágio seria que os entes já transformados
falassem um dialeto coisal, larval,pedral, etc.
Nasceria uma linguagem madruguenta, adâmica,
edênica, inaugural -
edênica, inaugural -
Que os poetas aprenderiam - desde que voltassem às
crianças que foram
crianças que foram
As rãs que foram
As pedras que foram.
Para voltar à infância, os poetas precisariam também de
reaprender a errar a língua.
reaprender a errar a língua.
Mas esse é um convite à ignorância? A enfiar o idioma
nos mosquitos?
nos mosquitos?
Seria uma demência peregrina.
Manoel de Barros, O Guardador de Águas
Etiquetas:
Elas,
H,
Manoel de Barros,
oxigénio,
poesia
27 dezembro, 2015
13 novembro, 2015
Helene e Paul
02 novembro, 2015
Joan, Helen e Grace
Assinar:
Postagens (Atom)