13 janeiro, 2010
12 janeiro, 2010
10 janeiro, 2010
07 janeiro, 2010
06 janeiro, 2010
05 janeiro, 2010
02 janeiro, 2010
01 janeiro, 2010
31 dezembro, 2009
13 abril, 2009
Mark Strand
Num campo
eu sou a ausência
de campo.
Este é
sempre o caso.
Onde quer que esteja
sou aquilo que falta.
Quando caminho
separo o ar
e o ar move-se
para ocupar os espaços
onde o meu corpo esteve.
Temos todas as razões
para nos movermos.
Eu movo-me
para manter as coisas intactas.
(com uma vénia a "do trapézio, sem rede")
eu sou a ausência
de campo.
Este é
sempre o caso.
Onde quer que esteja
sou aquilo que falta.
Quando caminho
separo o ar
e o ar move-se
para ocupar os espaços
onde o meu corpo esteve.
Temos todas as razões
para nos movermos.
Eu movo-me
para manter as coisas intactas.
(com uma vénia a "do trapézio, sem rede")
06 abril, 2009
21 março, 2009
19 março, 2009
Assinar:
Postagens (Atom)