CT, geometria descritiva do verão, junho 2015
07 julho, 2015
27 junho, 2015
24 junho, 2015
Dürer
23 junho, 2015
22 junho, 2015
21 junho, 2015
20 junho, 2015
18 junho, 2015
já
tentaste praticar o bem
fazendo mal?
já tentaste praticar o mal
fazendo bem?
já tentaste praticar o bem
fazendo bem?
já tentaste praticar o mal
fazendo mal?
já tentaste praticar o bem
não fazendo nada?
já tentaste praticar o mal
fazendo tudo?
já tentaste praticar tudo
não fazendo nada?
e o contrário, já tentaste?
já?
seja qual for a tua resposta,
não sei que te diga.
fazendo mal?
já tentaste praticar o mal
fazendo bem?
já tentaste praticar o bem
fazendo bem?
já tentaste praticar o mal
fazendo mal?
já tentaste praticar o bem
não fazendo nada?
já tentaste praticar o mal
fazendo tudo?
já tentaste praticar tudo
não fazendo nada?
e o contrário, já tentaste?
já?
seja qual for a tua resposta,
não sei que te diga.
Alberto
Pimenta
Etiquetas:
Alberto Pimenta,
poesia,
poesia portuguesa
14 junho, 2015
13 junho, 2015
09 junho, 2015
mudança na respiração
07 junho, 2015
05 junho, 2015
04 junho, 2015
O que não pode ser dito
Todo o tempo disponível para a desarticulação do dia, para as suas ervas dispersas e para as volúveis nebulosas da areia.
---
Seguir os fugidios trâmites do incomparável. Ser um momento o odor da terra na espessura do vento ou a respiração que vem do fundo das pedras. Ser o ébrio nómada de um fragrante solo repleto de cacos cintilantes.
António Ramos Rosa, O que não pode ser dito
Etiquetas:
António Ramos Rosa,
poesia,
poesia portuguesa
01 junho, 2015
Não há qualquer luz que embriague tanto
como a brancura. O
que a mulher experimenta é que uma autobiografia só é
desmontável e transportável quando se aprende a arte de
gravar em ar.
Maria Gabriela Llansol, Parasceve
Etiquetas:
Elas,
Maria Gabriela Llansol,
poesia,
poesia portuguesa
30 maio, 2015
29 maio, 2015
Assinar:
Postagens (Atom)