26 julho, 2015
25 julho, 2015
O céu agrada-me pensar que é a memória de dois ou três amigos, aqueles contra cujos lábios a partir de dentro empurraremos, docemente os nossos nomes e que, quando levam a comida à boca, sabem que é a nós que estão a alimentar. São dois ou três amigos, aqueles só em cujos corações enfiamos achas, o clarão atinge-lhes os olhos, pensarão: hoje a memória é como se a trouxéssemos em braços. Não sei se quando o mar lhes vier ao espírito o ouviremos rebentar, o certo é que por ele às vezes sobem as marés. Há ondas que se vê terem por ele passado antes de contra o nosso corpo deflagrarem.
Luís Miguel Nava, Poesia Completa 1979-1994, Publicações D. Quixote
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| Tristan Tzara, Paul Eluard, André Breton, Hans Arp, Salvador Dalí, Yves Tanguy, Max Ernst, René Crevel e Man Ray |
24 julho, 2015
23 julho, 2015
18 julho, 2015
15 julho, 2015
Harry Callahan
Quem traz a arte diante dos olhos e no sentido (...) esquece-se de si. A arte provoca o distanciamento do Eu.
Paul Celan, Arte Poética
14 julho, 2015
13 julho, 2015
12 julho, 2015
11 julho, 2015
10 julho, 2015
09 julho, 2015
08 julho, 2015
paul e jean
Não se desenha bem ou mal, como não se
escreve bem ou mal. Quando se desenha, quando se escreve, diz-se qualquer coisa
ou não se diz nada (...)
Paul Cézanne
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| Jean Michel Basquiat |
07 julho, 2015
27 junho, 2015
26 junho, 2015
24 junho, 2015
Dürer
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| Albrecht Dürer, estudo com almofadas, 1493 |
Nada é permanente, excepto a mudança.
Heraclito – século VI a.c.
23 junho, 2015
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