![]() |
| Sylvia Salmi, Frida Kahlo, 1944 |
08 setembro, 2016
07 setembro, 2016
No rules
06 setembro, 2016
05 setembro, 2016
Marc Riboud (1923-2016)
04 setembro, 2016
José no ar
José Sá, Barberton Valley (Mpumalanga, África do Sul),
setembro 2016
setembro 2016
Hello, sun in my face. Hello
you who made the morning and spread it over the fields...Watch, now, how I
start the day in happiness, in kindness.
Mary Oliver
Etiquetas:
J,
José Pinto de Sá,
Mary Oliver,
oxigénio,
poesia
03 setembro, 2016
01 setembro, 2016
31 agosto, 2016
Mauro Pinto
30 agosto, 2016
o bebedor nocturno
![]() |
| CT, exercícios com a noite, abril 2016 |
Fragmento do Cairo
Quando eu a cinjo e ela me abre os braços,
sou como um homem que regressa da Arábia,
impregnado de perfumes.
Herberto Helder, O Bebedor Nocturno - poemas mudados para português
Etiquetas:
Cristina Tavares,
Herberto Helder,
oxigénio,
poesia,
poesia portuguesa
28 agosto, 2016
ink
![]() |
| CT, pas de deux, abril 2016 |
Ink runs from the corners of my
mouth.
There is no happiness like mine.
I have been eating poetry.
Etiquetas:
Cristina Tavares,
Elas,
Mark Strand,
oxigénio,
poesia
27 agosto, 2016
Mark Strand e "pas de deux"
![]() |
| CT, pas de deux, abril 2016 |
In the field
I am the absence
of field.
This is
always the case.
Wherever I am
I am what is missing.
When I walk
I part the air
and always
the air moves in
to fill the spaces
where my body's been.
We all have reasons
for moving.
I move
to keep things whole.
Mark Strand, Selected Poems
Etiquetas:
Cristina Tavares,
Elas,
Mark Strand,
oxigénio,
poesia
Anni Albers
26 agosto, 2016
algumas palavras
![]() |
| Lucian Freud, Girl wih Fig Leaf, 1947 |
Algumas
palavras existem. E vão sendo
transcritas: Se eu disser que há sol nos meus pensamentos, ninguém compreenderá
que os meus pensamentos estão tristes.
Fiama Hasse Pais Brandão, Em
Cada Pedra Um Voo Imóvel
Etiquetas:
Elas,
Fiama Hasse Pais Brandão,
L,
oxigénio,
poesia,
poesia portuguesa
25 agosto, 2016
que som foi este?
![]() |
| Alexander Rodchenko, Points, Composition nº119, 1920 |
Que som foi este?
Afasto-me para o quarto que estremece.
Que som foi este que veio no escuro?
Que labirinto de luz é este em que nos deixa?
Que atitude é esta que tomamos
Para nos afastarmos e depois voltarmos?
Que foi que ouvimos?
Foi a respiração suspensa de quando nos encontrámos.
Ouve. Está aqui.
Harold Pinter, Várias Vozes
24 agosto, 2016
23 agosto, 2016
tudo se ilumina
![]() |
| Francesco del Cossa, Santa Lucia (detalhe), 1472-73 |
Herberto Helder, Photomaton & Vox
Etiquetas:
F,
Herberto Helder,
oxigénio,
poesia,
poesia portuguesa
21 agosto, 2016
20 agosto, 2016
holding the universe
Assinar:
Comentários (Atom)































