Hans Holbein, o Novo

Hans Holbein o Novo, Anna Meyer (séc XVI)

Pierre Soulages

Robert Frank,1976

paul e jean

Não se desenha bem ou mal, como não se escreve bem ou mal. Quando se desenha, quando se escreve, diz-se qualquer coisa ou não se diz nada (...)

Paul Cézanne

Jean Michel Basquiat

geometria descritiva do verão

 

CT, geometria descritiva do verão, junho 2015

As pessoas dizem que é milagre andar sobre a água, mas para mim o verdadeiro milagre está em andar pacificamente sobre a terra.

Thich Nhat Hanh

Ray K. Metzker, Valencia, 1961

Dürer

Albrecht Dürer, estudo com almofadas, 1493

Nada é permanente, excepto a mudança.

Heraclito – século VI a.c.

António Charrua serigrafias

António Charrua, 1989

António Charrua, 1989

António Charrua, 1989

Charrua nos livros

 António Charrua nos livros (também como A. Dias)

António Charrua

capa de António Charrua

Frederico Mira George, Charrua, Évora, 1999

Jonh Baldessari

John Baldessari, The Pencil Storie

já tentaste praticar o bem
fazendo mal?

já tentaste praticar o mal
fazendo bem?

já tentaste praticar o bem
fazendo bem?

já tentaste praticar o mal
fazendo mal?

já tentaste praticar o bem
não fazendo nada?

já tentaste praticar o mal
fazendo tudo?

já tentaste praticar tudo
não fazendo nada?

e o contrário, já tentaste?
já?

seja qual for a tua resposta,
não sei que te diga.

Alberto Pimenta

Max Beckmann

Max Beckmann, Auto portrait avec klaxon, 1938

Max Beckmann

Max Beckmann, Portrait of an Argentinian, 1929

mudança na respiração

Poesia : é qualquer coisa que pode significar uma mudança na respiração.

Paul Celan, Arte poética

Walker Evans, Barn, 1969-71

Man Ray

Man Ray, Woman with closed eyes, 1928

Max Ernst

Max Ernst, Santa Conversazione, 1921

Max Ernst

O que não pode ser dito

Todo o tempo disponível para a desarticulação do dia, para as suas ervas dispersas e para as volúveis nebulosas da areia.

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Seguir os fugidios trâmites do incomparável. Ser um momento o odor da terra na espessura do vento ou a respiração que vem do fundo das pedras. Ser o ébrio nómada de um fragrante solo repleto de cacos cintilantes.

António Ramos Rosa, O que não pode ser dito